Três palavras de ordem uniram os trabalhadores em 2016 após o golpe que afastou Dilma Rousseff da Presidência da República: ‘Fora, Temer!”; “Nenhum direito a menos!”; “Rumo à Greve Geral”.
Com um Congresso e uma mídia submissos aos interesses do mercado financeiro, a classe trabalhadora brasileira têm enfrentado um golpe a cada dia. São exemplos: a PEC 55 ou PEC da Morte, que congela os investimentos públicos em saúde e educação por 20 anos; a MP do Ensino Médio que abre caminho para a privatização e para a redução da aprendizagem dos alunos aos ditames do mercado; a reforma da Previdência Social, que eleva para 65 anos a idade mínima para a aposentadoria de todos os trabalhadores; aumenta o tempo mínimo de contribuição para 25 anos e, de forma escandalosa, exige 50 anos de contribuição previdenciária para que o trabalhador possa garantir a aposentadoria integral.
Para o Sinpro-JF, filiado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), a resposta dos trabalhadores deve ser uma só: GREVE GERAL. A categoria tem feito o debate sobre a conjuntura durante as assembleias de todas as redes. Os educadores de Juiz de Fora também aderiram a todos os dias de mobilização nacional para a construção da GREVE GERAL.
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