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No penoso processo de recuperação judicial da Rede metodista, que se arrasta desde o ano passado, a resistência e a persistência das entidades sindicais foram decisivas para que as tratativas negociais fossem exitosas. A última versão do plano de recuperação judicial inclui importantes avanços para os trabalhadores:
– a Associação das Igrejas Metodistas (AMI) responsabiliza-se pelo pagamento de todos os créditos, sem nenhum deságio, com as atualizações devidas, sendo de forma subsidiária, no período de 36 meses, e direta, a partir do fim desse prazo;
– não haverá nenhum deságio (desconto), ou seja, os créditos trabalhistas serão pagos integralmente, prioritariamente no prazo de 12 meses, podendo estender-se ao prazo máximo de 36 meses, contados de sua homologação, devidamente atualizados pelo IPCA/IBGE.
Agora que essa versão foi formal e solenemente levada ao processo, não podendo dele ser retirada, as entidades sindicais entendem que podem dizer “sim” à aprovação do plano de recuperação judicial.
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